Porque escrevo tão amargo? É que o doce eu uso nos meus dias. Resta sempre um sumo azedo do que faço diariamente, enquanto corre a vida e escorre o suco. Essas linhas são o que sobram, é o resto. É o que eu faço do que resta e não tem lugar em mim. E jogo tudo aqui: eis minha lixeira.
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